quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

O mercado dos cursos de fotografia

A oferta de cursos de fotografia, tão raros antigamente, virou uma constante hoje em dia. Parece que o aumento dos jovens fotógrafos - impulsionados pelo advento digital dos ultimos anos, que proporcionou um maior acesso aos equipamentos fotográficos de ponta - levou diversos fotógrafos profissionais a dedicarem-se (ou não) a virarem professores, seja com a pretenção de fazerem nome, pelo prazer em dar aula ou simplesmente "ganhar um por fora".

A princípio, essa crescente oferta de cursos é algo muito bom, pois permite que o aspirante a fotógrafo tenha uma gama maior de possibilidades. Por outro lado, coloco em questão o princípio motivador de certos "professores" que encaram os jovens fotógrafos muito mais como clientes que de fato como alunos. Uma relação nada pessoal onde a preocupação é apenas em vender o serviço, sem preocupar-se com a real aplicação daquilo ou da sua influência como formador.

É fato que a grande maioria dos fotógrafos tem o ego inflado (incluo-me nessa generalização) e me parece que alguns desses "professores" não são diferentes, preocupando-se muito pouco ou nada, com o trabalho posterior de seus alunos.

Mas não seria o maior louro de um professor, o seu reconhecimento através do sucesso de seus alunos?

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Make-up II

No ultimo feriado fiz com a Bruna a segunda sessão de fotografias para o seu material de divulgação. A iluminação para a fotografia de beleza é na verdade algo até simples. O grande desafio é fazer uma composição interessante e tentar dirigir a modelo de forma que o resultado seja mais expressivo: Tarefa nada fácil quando não se trabalha com modelos profissionais. Mas de qualquer forma, as meninas estão de parabéns e acho que conseguimos alcançar nosso objetivo, que era o de valorizar a maquiagem realizada pela Bruna. Mais algumas fotos desse ensaio podem ser vistas na minha página do flickr.

Modelo: Melissa / Maquiagem: Bruna Mara

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Aulas de fotografia

Material de divulgação
 Já faz algum tempo que tenho vontade de dar aulas de fotografia. Um dos motivos é por ser um entusiasta da técnica fotográfica e não me cansar de analisar, avaliar  e conversar sobre todos os seus diversos aspectos. Outro motivo é uma certa frustração com a minha própria formação como fotógrafo, por não ter  alguém como referência e que me servisse de mentor, como gostaria.

A partir desse mês, resolvi oferecer aulas particulares de fotografia para  quem tem interesse em iniciar na fotografia ou para quem já conhece o básico e pretende se aperfeiçoar em determinas técnicas. Com uma visão otimista, penso em fazer mestrado em breve.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

As verdadeiras ferramentas do fotógrafo

Costumo dizer que as verdadeiras ferramentas do fotógrafo não são a câmera e a lente, mas sim seus olhos. Aprenda a ver e estará apto a fazer boas fotos. Não basta apenas aprender a técnica. Essa é a parte fácil (embora alguns apresentem certa resistência a isso). Para aprender a olhar, sugiro que se faça uma pesquisa iconografica sobre os diversos tipos de fotografia e observe nelas as composições e iluminação utilizadas.

No início, a cópia é natural. Afinal de contas, todo ser humano desde que é ainda um bebê, aprende através da mimesis. Não sinta vergonha disso, mas tenha consciência de que se trata apenas de um aprendizado. Quando tiver consolidado seus próprios conceitos e adquirido conhecimentos técnicos suficientes, terá de largar as muletas e criar sozinho.

Saiba receber criticas e saiba criticar a sí próprio. Se você tem desejo de alcançar um certo nível de refinamento, não se contente com menos. Questione-se: "Porque não ficou tão bom quanto eu gostaria? Como posso melhorar?". Crie paralelos entre o seu trabalho e aquela obra que admira, procurando criar um senso crítico em relação ao próprio trabalho. Mas saiba reconhecer também o seu acerto, mesmo que seja um pequeno passo. Pois ao fim de uma longa jornada, cada pequeno passo tem sua importância.

Make-up

O ultimo fim de semana foi movimentado. Fizemos aqui no estúdio o material de divulgação da maquiadora Bruna Mara. Infelizmente tivemos a ausência de algumas modelos, mas mesmo assim demos conta de fazer algumas fotos bem interessantes.

Abaixo uma foto da primeira parte da sessão que fizemos domingo. Em breve postarei mais através do Flickr.

Modelo: Nataja Vidal / Maquiagem: Bruna Mara

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Concurso "Eu e minha árvore"

Ontem recebi a feliz notícia de que a foto que fiz para participar do concurso "Eu e minha árvore", realizado pela V&M do Brasil, foi escolhida como uma das vencedoras. Foi uma grande surpresa tendo em vista que a foto foi feita apenas um dia antes do prazo estabelecido.

O concurso foi realizado no mês de setembro, em comemoração ao Dia da Árvore e contou com a participação de 58 colaboradores das empresas V&M do Brasil, V&M Florestal, V&M Mineração e VSB.

A modelo e co-autora da foto, Natércia Drumond, é geóloga da V&M Mineração.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Mantendo o foco...

Uma grande dificuldade minha na hora de fotografar, é manter o foco. Não o foco optico. mas a concentração no resultado desejado. Como tenho um problema sério de atenção, acabo tendo mil idéias de uma só vez e tentando executá-las durante os ensaios. Isso prejudica bastante o resultado. Já passei por situações onde realizei centenas de fotos e no fim ainda não tinha conseguido o que realmente queria.

Ontem foi um caso desses. Com uma enorme dificuldade em achar a composição e iluminação certas, resolvi deixar tudo de lado, descansar, tomar um vinho (objeto da foto) e pensar melhor sobre como gostaria de fazer essa foto em particular. Pesquisei algumas iconografias e fiz um rascunho daquilo que queria.


Parece bobagem, mas esse rabisco deu toda uma nova perspectiva para o meu trabalho. No dia seguinte, na segunda tentativa a sessão fluiu de forma assustadoramente rápida. Em poucos minutos tinha encontrado aquilo que queria.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Splash!

No início do mês resolvi experimentar fazer algumas fotos de "splash". Lembrei que tinha em casa um daqueles aquários pequenos e achei que seria uma boa ferramenta. E de fato, teria sido, não fosse o excesso de arranhados nas suas laterais.


Os efeitos obtidos podem ser muito legais, mas se você não possui um sensor para acionar o flash quando o objeto toca a água, é preciso ter paciência para fazer manualmente, pois para cada acerto, há pelo menos cinco erros... Outro incoveniente é a bagunça. O estúdio ficou encharcado. E para conseguir um bom resultado, é interessante sempre manter o vidro sem as gotas que respingam nas laterais do aquário. Outra boa idéia é utilizar uma distância focal alta e manter a câmera longe para evitar respingos na lente.

Em breve estarei postando algumas outras experiências e também algumas fotos de making off.

sábado, 11 de setembro de 2010

Edição de fotos

Ontem fiz o meu primeiro video sobre edição de fotos. Não é nada complexo, mas já dá pra ter uma idéia do efeito de uma pós-produção. Em breve pretendo fazer algo mais bem elaborado tanto em edição como em qualidade de imagem (HD).


quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Avaliando fotos alheias

Lendo recentemente o blog do fotógrafo Leandro Neves, achei interessante e pertinente o post em que ele se recusa a avaliar fotos alheias.

Concordo que é muito dificil avaliar as fotos de outras pessoas, principalmente quando elas fogem da sua funcionalidade técnica - fotos publicitárias ou jornalistiícas - e passam a adotar uma visão mais artística.

No entanto, acho que é possivel fazer comentários objetivos, sem deixar o gosto pessoal interferir demais (mesmo que ele sempre interfira), apresentando determinadas questões que possam ajudar o fotógrafo a refletir melhor sobre seu próprio trabalho.

As diferenças vão sempre existir (e isso é bom), mas são os argumentos que levarão o fotografo avaliado a pensar determinadas questões que podem não ter sido consideradas anteriormente. Ele pode ou não se deixar influenciar pelas criticas, mas o importante é que tenha consciencia daquilo que o seu trabalho é, criando senso crítico para aceitar ou confrontar certos comentários.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Programa de treinamento da Folha de São Paulo

Esse fim de semana tive a feliz notícia de que fui aprovado na primeira seleção para a o Programa de Treinamento da Folha de São Paulo para Fotojornalistas. Agora a seleção para a terceira etapa será através de uma avaliação prática. Estou aqui na correria para fazer tudo dentro do prazo.

Veja quem passou para a segunda fase da seleção do curso de fotojornalismo.


Para saber mais sobre o treinamento da Folha, clique aqui.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Fotografando em RAW, o "negativo digital"

Não tem nem um ano que comecei a fotografar em RAW. Para quem não está familiarizado, o RAW é um formato de imagem digital que representa exatamente aquilo que o sensor da câmera captou. Esse formato permite a edição e correção de fotos de uma maneira muito mais prática, sem perder qualidade. Alguns chegam a compará-lo com uma espécie de "negativo digital".

Por falta de conhecimento e prática do assunto, adiei por mais de um ano a utilização desse formato. As vezes olhando algumas fotos mais antigas, tiradas em JPG, sinto um certo pesar por não tê-las feito em RAW.

O único inconveniente do formato é o seu tamanho que é muito extenso, obrigando os usuários a terem um equipamento de fluxo digital a altura. Eu mesmo fui obrigado a comprar um HD externo de 1000GB, exclusivo para armazenamento de fotos e já estou prevendo comprar outro até o fim do ano.

Outro fator importante, considerando o tamanho do arquivo RAW, é o seu armazenamento na Câmera, como foi comentado na postagem anterior. Um cartão de memória com baixa taxa de transferência pode não responder bem a um rápido processamento de fotos nessa escala de bytes.

Na imagem abaixo, que se encontrava ligeiramente escura, foi feita a correção de exposição (aumentando a luz principal e de preenchimento). Foi feita também ajustes no balanço de cores, que pode váriar bastante, de acordo com o sensor de cada câmera. No caso da Canon T1i, utilizada nas fotos existe um evidente desvio para o magenta.

A perda de qualidade quase não existe e além da qualidade e facilidade de edição, existe também a possibilidade da manipulação em lote, editando várias fotos simultâneas.

A esquerda a imagem como saiu da câmera e a direita após a correções de exposição e balanço de cores no Câmera RAW.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Cartão de memória: Tudo igual?

Na fotografia digital, o armazenamento das imagens através de cartões de memória é imprescindível, mas algumas pessoas acabam adquirindo esse equipamento sem saber avaliar alguns critérios importantes.

As variações de preços dos cartões de memórias podem ser enormes, mas é preciso avaliar bem antes de comprar, pois existem diferenças que muitas vezes não são levadas em consideração.

Um cartão de 4GB pode chegar a ter o mesmo preço de um de 16GB ou até mesmo o dobro de um outro com a mesma capacidade de armazenamento. A justificativa para isso, é a sua taxa de transferência (megabytes por segundo). Além do espaço de armazenamento, os cartões possuem uma propriedade de velocidade de armazenamento que podem influenciar bastante no preço e eficiência do produto. Essa informação é muitas vezes ignoradas tanto por consumidroes quanto por vendedores (muitas lojas nem mesmo colocam essa informação no produto).

Embora a maioria sempre compre o cartão pela capacidade de armazenamento, é preciso avaliar que na hora de fotografar, um cartão muito lento e a escolha de um formato de arquivo muito grande (RAW por exemplo), podem fazer com que o fotógrafo perca algum momento importante enquanto registra um evento, pois a camera ficará sobrecarregada e inoperante durante alguns segundos.

Utilizando 2 cartões SDHC de 4GB, que apresentavam uma grande diferença de taxa de transferência entre eles (um Kigston de 4MB/s e um SanDisk Extreme de 30MB/s), pude perceber bem essa diferença. O cartão de 4MB/s (velocidade mais comum no mercado) é muito mais lento e não suporta muitas fotos RAW (20MB aprox.) em sequência, enquanto o de 30MB/s (pelo menos 7x mais rápido) não apresentou nenhum problema.




(Cartões SDHC: Kigston de 4MB/s e SanDisk Extreme de 30MB/s)

sexta-feira, 16 de julho de 2010

A formação do fotógrafo

Há pouco um rapaz perguntou num forum de discussões sobre fotografia, qual a faculdade ele precisaria fazer para ser fotógrafo.

Quando descobri a Fotografia, há quase 10 anos atrás (sim, estou ficando velho), não existiam faculdades de Fotografia no Brasil. Hoje em dia a possibilidade de fazer faculdade nessa área aumentou muito, embora em algumas cidades como Belo Horizonte ainda não seja o caso. Mesmo uma pós está dificil por aqui.

Mas não é exatamente necessário que se faça faculdade para ser fotógrafo. Muitos bons fotógrafos são formados em áreas completamente diferentes, isso quando têm de fato algum "canudo".

De qualquer forma, pode-se optar por fazer uma faculdade que seja mais ligada a fotografia, como design, artes, jornalismo ou publicidade. Em todas essas existe a possibilidade de aprender as técnicas básicas (e até intermediarias) da Fotografia.

Mas seja qual caminho escolher, é preciso saber que Fotografia não se aprende apenas com muita prática, mas sim com muita observação, raciocínio e reflexão sobre os resultados obtidos. Além do estudo. Pois fotografia é também uma técnica rica em detalhes.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Fotos panorâmicas

Esse ultimo fim de semana tive a oportunidade de experimentar a DSC-HX1 da Sony, que minha namorada comprou. A câmera tem diversos modos automáticos e funções que achei inuteis, como o shutter smile por exemplo. Mas o que me agradou realmente foi a opção de foto panorâmica. Basta colocar no respectivo modo, apontar, clicar e arrastar. Nada mais fácil. O resultado agradou.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Termos fotográficos

Outro dia estava e uma gráfica onde tinha um anúncio de impressão de fotos. Daí apareceu um cliente e perguntou se eles trabalhavam com "rolos". A atendente franziu a testa quase ao mesmo tempo que eu. Levou um certo tempo até que o cliente explicasse que o "rolo" era de fotografia. Mesmo que ele não tivesse sequer mencionado a palavra filme. Se ele o fizesse imagino que qualquer um (mesmo com a era dos filmes chegando ao fim) teria entendido. Afinal de contas, ninguem chega em um bar e pede uma garrafa. Pede-se uma Coca, cerveja ou qualquer outro conteúdo e não o recipiente.

Sem falar que em uma gráfica, a palavra rolo pode se referir ao rolo de impressão ou mesmo de papel.

Parece preciosísmo da minha parte, mas os respectivos termos ou nomes de cada material ou técnica são muito importantes para a comunicação profissional. Na fotografia não seria diferente.

terça-feira, 1 de junho de 2010

A primeira revista a gente nunca esquece!

Em março desse ano saiu a minha primeira publicação em uma revista. Infelizmente, por um problema na distribuição em Belo Horizonte, só consegui por as mãos na revista dois meses depois.

A foto foi realizada em estúdio com um equema de iluminação bem simples e editada com a aplicação de um fundo digital.

Mestre Hilton Leão em artigo na Gracie Magazine #157.

domingo, 23 de maio de 2010

Mundus Immundus

Sábado passado fui convidado a fotografar a peça "Mundus Immundus", realizada no teatro do SESC em Belo Horizonte. A peça discute algumas questões acerca dos lixos que cercam e habitam o ser humano.

Foi uma experiência interessante e diferente, fotografar uma peça de teatro. Embora a luz fraca seja um complicador, consegui alguns resultados interessante, mesmo com o ISO alto.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Catálogo Amour

Semana passada comecei a fazer as fotos do catálogo da Amour. Infelizmente o ensaio que estava marcado para ser externo não pode ser feito, pois esquecemos de combinar com São Pedro. De qualquer forma, corremos para o estúdio para não perder tempo.

Modelo: Júlia Miranda
Maquiagem: Jussara Soares
Produção: Amour

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Carrolls Day

Ontem aconteceu no Ponteio Lar Shopping o "Carrolls Day", evento que reuniu diversas atrações inspiradas no imaginário de Alice no País das Maravilhas. Foi a convite de uma das produtoras que realizei a cobertura do evento. Teria sido divertido se a sinusite não resolvesse atacar justo no mesmo fim-de-semana. Melhor ainda se a iluminação do lugar fosse adequada. Mas eu não tenho do que reclamar... todo mundo que participou do evento está de parabéns!

Algumas fotos do desfile realizado no final do evento podem ser vistas no blog da Botões e da A Rosa Vermelha.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Fotografando com luz contínua

Há pouco mais de uma semana fiz algumas fotos para uma campanha publicitária de uma rede imobiliária de Belo Horizonte. Ontem tive a felicidade de ver o resultado estampado em duas páginas inteiras no jornal.

Apesar da foto parecer bem simples, tive bastante dificuldades na execução. Ela foi realizada em um estúdio de filmagem, logo após a gravação de um comercial para a TV. Ou seja, a luz utilizada era contínua e não tinha a intensidade adequada para uma fotografia em alta qualidade.

Na impossibilidade de aumentar a intensidade das luzes, posicionei os iluminadores bem próximos do modelo. Utilizei dois isopores compridos de cada lado e um no chão, em diagonal, para rebaterem as luzes, iluminando o corpo de forma homogênea. Para fotometrar fui obrigado a utilizar um ISO médio com a abertura máxima de diafragma.

Desde que deixei a agencia de publicidade onde trabalhava com programação visual e direção de arte gráfica, essa foi minha primeira publicação, trabalhando exclusivamente como fotógrafo. Que venha o próximo!

sábado, 3 de abril de 2010

O detalhe indesejável

Ontem, enquanto editava algumas fotos, observei um detalhe curioso. Em algumas fotos onde a modelo estava deitava sobre um TNT branco, percebi que os pequenos furos da trama do tecido estavam bastante evidentes quando vista de perto.

Geralmente uso o TNT apenas para criar o efeito de fundo infinito e quando quero a modelo mais próxima do fundo, em um corte superior, utilizo alguns painéis de MDF pintados que ficam fixos na parede. No entanto, não imaginei que os pequenos furos do tecido pudessem ficar tão evidentes. Chega a ser curioso pensar que o excesso de qualidade óptica possa causar um “defeito” visualmente.

Imagino que uma boa solução para não pegar esse “detalhe indesejável”, seria utilizar um papel ou então outro tecido com uma trama mais fina sobre o chão. Ou até mesmo a placa de MDF pintada que uso na parede.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Blogar ou não blogar

Nunca tive o costume de acompanhar blogs ou mesmo a pretensão de criar um. Foi então que pensei na possibilidade de expressar e compartilhar com outras pessoas um pouco sobre a relação pessoal (e agora profissional) que tenho com a fotografia.

Como minha experiência com a fotografia sempre foi muito órfã (nunca tive um mentor ou alguém próximo em quem me espelhar), a maioria do meu conhecimento nessa área foi adquirido através da minha curiosidade natural pela arte, pesquisando, lento, observando e experimentando.

Dessa forma, quero contar aqui um pouco sobre minha trajetória, experiências, dificuldades, aprendizagem, etc...